domingo, 16 de outubro de 2011

PARABÉNS AOS PROFESSORES E FUTUROS PROFESSORES !

Parabéns a todos os PROFESSORES.

Como estamos em um curso à distância (EAD) quero dividir aqui a passagem do dia do PROFESSOR de uma maneira diferente.

Quero relatar um pouquinho a nossa caminhada para nossa formação. Um curso diferenciado, que nos da uma formação previlegiada porque ele nos forma PROFESSORES do conhecimento real.

O curso nos desperta e nos ensina como será nosso papel e nossas atitudes como PROFESSORES em sala de aula, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. O curso abre nosso coração a cada dia, dando-nos prazer em ensinar ou querer ensinar.

Este curso é aquele que nos questiona e nos desperta para a realidade. Não é aquele que dá de seu saber, mas aquele que faz germinar o saber do aluno através do seu próprio conhecimento, através das diferentes culturas.

O curso está nos levando a conhecer a escola, o seu funcionamento, as suas necessidades e como eu PROFESSOR posso contribuir sempre com a escola.

O curso está nos mostrando que o importante é o respeito ao sujeito, que o importante é conhecermos os nossos alunos, a realidade deles. Que nós como PROFESSORES temos que respeitar as diferentes culturas e sabermos  trabalhar com a inclusão desta variedade de culturas em uma sala de aula.

ENTÃO  PARA  FINALIZAR  ESTA  REFLEXÃO  DO  NOSSO  APRENDIZADO ATÉ  O  MOMENTO  CONVIDO  A  TODOS  OS  COLEGAS  DESTAS  DUAS TURMAS  DO  CURSO  PARA  DARMOS  UMA  DESCONTRAÍDA  E  NOS CATIVARMOS  UM  POUCO  MAIS  PARA  UMA  MEGA  FESTA.


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

REVOLUÇÃO FARROUPILHA-GUERRA DOS FARRAPOS

É O MEU RIO GRANDE DO SUL... CÉU, SOL, SUL. TERRA E COR ! ONDE TUDO QUE SE PLANTA CRESCE E O QUE MAIS FLORECE É O AMOR...( OS SERRANOS)
            INDUMENTÁRIA GAÚCHA
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"Nada melhor que as tradições para retemperar a saúde de nossa alma brasileira"
(Mário de Andrade)

     A Guerra dos Farrapos ocorreu no Rio Grande do Sul na época em que o Brasil era governado pelo Regente Feijó(Período Regencial), esta rebelião, gerada pelo descontentamento político durou por umma década (1835 a 1845).
     Em 1835 os rebeldes Liberais, liderados por Bento Gnçalves da Silva, aposaram-se de Porto  Alegre, fazendo com que as foças mperiais fosem origaas a deixarem a região.
Em novmbro de 1836, os revolucionários proclamaram a Repúbica em Piratini e Bento Gonçalves, preso, foi nomeado presidente. Mesmo com as forças do exército da regência, os farroupilhas liderados por Davi Gonçalves, comquistaram a vila de Laguna, em Santa Catarina, proclamamando, desta forma ra Repúbica Catarinense.
     Entretanto, no ano de 1842, o governo nomeou Luiz Alves de Lima e silva para comandar as tropas que deceriam comater as farroupilhas.
     Após 3 anos de batalha e várias derrotas, os "Farrapos" tiveram que aceitar a paz propsta por Duque de Caxias. Com isso, em 1845  a rebelião foi finalizada.

Vocabulário Gaúcho

Abagualado - O que ainda é muito arisco e espantadiço, como se fora bagual. É semelhante a bagual.
Abichornado - Aborrecido, triste, desanimado.
Aboletar-se - Instalar-se. Ocupar indevidamente determinado lugar. Receber ou ganhar qualquer coisa. Apoderar-se de algo ou ocupar determindado lugar por esperteza.
Abrir cancha - Abrir espaço para alguém passar.
Achego - Amparo, encosto, proteção.
Acolherar - Unir dois animais por meio de uma pequena guasca amarrada ao pescoço. Atrelar ou ajoujar animais por meio de coleira. Unir, juntar com relação a pessoas.
Acolherado - Andar acolherados, sempre junto de duas pessoas.
Açoiteira - Parte do relho ou rebenque, constituída de tira ou tiras de couro, trançadas ou justapostas, com qual se castiga o animal de montaria ou de tração.
Afeitar - Cortar a barba.
Agregado - Pessoa pobre que se estabelece em terras alheias.
Água-Benta - Cachaça, destinada a ser bebida ocultamente.
Água-de-cheiro - Perfume, extrato.
Alambrado - Cerca feita de arame para manter o gado nas invernadas.
Aporreado - Cavalo mal domado, indomável, que não se deixa amansar.
Aramado - Cerca de arame.
Arranca-rabo - Discussão acalorada, disputa, bate-boca.
Arreios - Conjunto de peças com que se arreia um cavalo para montar. Babaquara -Toleirão, matuto, ignorante, grosseiro, bobo, atoleimado, bocó.
Bacagual - Azorrague, açoite, relho, chicote. Tira de couro cru, torcido para servir de corda. Coisa seca. Pessoa muito magra.
Bate Coxa - Baile, dança, arrasta-pé.
Bagual - Eqüino selvagem, isto é, ainda não domado. Cavalo novo e arisco. Potro domado, recentemente. Cavalo manso que se tornou selvagem. Reprodutor, pastor, animal não castrado. Espantadiço, bisonho, arisco, abrutalhado, rude, rosseiro, bravio, indômito, bonito, vistoso, muito grande. Aplica-se também a pessoas, tanto no sentido pejorativo elevado.
Barbaridade - barbarismo, exprime espanto, admiração, surpresa.
Barbaquá - Tipo de forno utilizado para secagem de erva mate. O fogo é feito em um buraco que é ligado por condutores de calor ao carijo ou tatu, de forma que a erva recebe calor indiretamente.
Barbicacho – Peça de seda torcida, de trança de couro cru ou mesmo de sola, que o gaúcho usa para prender, geralmente por baixo do queixo, o chapéu à cabeça.
Bicheira - Ferida nos animais, contendo vermes depositados pelas moscas.
Bidê - Mesinha de cabeceira.
Bombacha - Peça (calça) que caracteriza o gaúcho.
Boleadeiras - Conjunto composto de três pedras ligadas entre si por tentos torcidos. Duas pedras tem o mesmo tamanho e a terceira que é menor tem o nome de manicla, por ser empunhada pelo homem. Entre ou gaúchos, as pedras são retovadas de couro. Entre os índios, não.
Bolicheiro - Dono de bolicho.
Bolicho - Casa de negócio.
Bugio - Pelego curtido e pintado, em geral forrado de pano.
Buenacho - Muito bom, excelente, bondoso, cavalheiro.
Cabeçada - Peça de couro que, cingindo a cabeça do animal e passando-lhe por trás das orelhas, serve para segurar o freio na boca.
Cabresto - Este apetrecho serve para ser posto na cabeça do cavalo, imagina que o cavalo esta solto no campo(no pasto), e o peão usa o cabresto para pegar o animal e depois de pegar o cavalo.
Cachaço - Porco não castrado, barrasco, varrão.
Cacho - A cola, o rabo do cavalo.
Candeeiro - Carreiro. Homem que, de aguilhada ao ombro, segue adiante do carro de bois, como que ensinando-lhes o caminho.
Cagaço - Grande susto, medo.
Calavera - Indivíduo velhaco, caloteiro, caborteiro, vagabundo, tonto, tratante.
Capão - Diz-se ao animal mal capado, Indivíduo fraco, covarde.
Capataz - Administrador de uma estância ou de uma charqueada.
Carreira - Corrida de cavalos, em cancha reta.
Caudilho - Chefe militar, manda-chuva.
Cavalo de Lei - Animal muito veloz.
Cevador - Pessoa que prepara o chimarrão e distribui entre os que estão tomando.
Chilena - Espora grande de papagaio virado e grandes rosetas, muito usada pelos campeiros e domadores.
Chimango - Alcunha dada no Rio Grande do Sul aos partidários do governo na Revolução de 1929.
China - Descendente ou mulher de índio, ou pessoa do sexo feminino que apresenta algumas das características étnicas das mulheres indígenas. Mulher de vida fácil.
Chineiro - Grande número de chinas, índias ou caboclas.
Chirú - Índio velho, indivíduo de raça cabocla.
Cincha - Serigote sobre o lombo do animal.
Colhudo - Cavalo não castrado, diz-se do sujeito valente, que enfrenta o perigo, que agüenta o repuxo.
Cuiudo - O mesmo que colhudo.
Costelar ou Costilhar - carne assada que se tira da parte que fica imediatamente em cima das costelas do boi.
Criolo de Marca - Diz-se do animal que nasce na propriedade de determinado estancieiro e recebe a sua marca.
Cusco - Cão pequeno, cão fraldeiro, cão de raça ordinária. O mesmo que guaipeca.
Daga - Adaga, facão.
Despilchados - Mal vestidos, sem dinheiro ou bens.
De vereda - Imediatamente, de momento, de uma vez.
Doma - Ato de domar. Ato de amansar um animal xucro.
Domador - Amansador de potros. Peão que monta animais xucros.
Diacho - Diabo, na expressão "Que diacho".
Duro de boca - Diz-se do animal que não obedece à ação das rédeas.
Duro de Pelar - Difícil de fazer, trabalhoso.
Embutido - Carne, fígado, sangue e outros produtos, acondicionados em tripa, para se conservarem. Salame, lingüiça, mortadela, patê, morcilha, queijo de porco.
Encardido - Feio, carregado, ameaçador, complicado, difícil de entender.
Entrevero - Mistura, desordem, confusão, de pessoas, animais ou objetos.
Erva-Caúna - Variedade de erva mate de má qualidade, amarga.
Erva-Lavada - Erva já sem fortidão por ter servido para muitos mates.
Estar com o diabo no corpo - Estar furioso. Estar insuportável.
Estribo - Peça presa de cada lado da sela, e na qual o cavaleiro firma o pé.
Estropiado - Diz-se o animal sentido dos cascos, com dificuldade de andar, em conseqüência de marchas por estradas pedregosas.
Facada - Pedido de dinheiro feito por undivíduo vadio, incapaz de trabalhar, que não pretende restituí-lo.
Facho - O ar livre. Usado na expressão sair do facho.
Fatiota - Conjunto de roupas do homem: calça, colete e paletó.
Fiador - Parte do buçal que cinge o pescoço do cavalo, passando-lhe pela região jugular. Alça colocada no cabo do relho para introduzir o pulso, também chamada fiel.
Fiambre - Alimento para viagem, geralmente carne fria, assada ou cozida.
Funda - Estilingue, bodoque.
Gadaria - Porção de gado, grande quantidade de gado, o gado existente em uma estância ou em uma invernada.
Galpão - Trata-se de uma grande construção, igualmente rústica, onde vivem os peões de campo, que comem e dormem.
Gado chimarrão - Gado alçado, xucro, sem costeio.
Gaudério - Pessoa que não tem ocupação séria e vive à custa dos outros, andando de casa em casa. Parasita, amigo de viver à custa alheia.
Gauderiar - Viver vida de gaudério, viver à custa de outrem, vagabundar vivendo às expensas de outrem. O mesmo que gandular ou fila.
Garroteado - Diz-se do couro que ficou macio em conseqüência de ter sido sovado.
Gringo - Denominação dada ao estrangeiro em geral, com exceção do português e do hispano-americano.
Guaipeca - Cão pequeno, cusco, cachorrinho de pernas tortas, cãozinho ordinário, vira-lata, sem raça definida.
Guapo - forte, valente, bravo.
Guaiaca - Cinto largo de couro macio, às vezes de couro de lontra ou de camurça, ordinariamente enfeitado com bordados ou com moedas de prata ou de ouro, que serve para o porte de armas e para guardar dinheiro e pequenos objetos.
Guri - Criança, menino, piazinho, serviçal para trabalhos leves nas estâncias. Guasca - Tira, corda de couro cru, isto é, não curtido. Homem rústico, forte, guapo, valente.
Haragano - Diz-se do cavalo que por haver estado solto durante muito tempo, sem prestar serviço, tornou-se arisco, espantadiço. Variação: aragano.
Iguaria - Culinária.
Indiada - Gauchada. Os próprios gaúchos, quando se referem amistosamente a outros gaúchos, dizem “os índios”, ou “a indiada”.
Invernada - Grande extensão de campo cercado. Nas estâncias, geralmente, há diversas invernadas: para engordar, para cruzamento de raças.
Jirau - Construção rústica constituída de uma espécie de leito ou soalho, em geral feito de varas brutas, destinado a receber produtos da lavoura ou da pecuária, ou o que nele se queria guardar. Armação onde se deposita a erva-mate para guardar.
Jogo de Osso - Jogo muito usado na fronteira, principalmente pela baixa camada social. Consiste no arremesso de um osso de garrão de vacum, chamado taba ou tava, sobre uma cancha plana, de chão nem muito duro, nem muito mole. Se o osso cai com lado arredondado para baixo é "culo" e perde quem arremessou. se fica para baixo o lado chato do osso é "suerte" e ganha quem efetuou o lançamento. Se ficar equilibrado sobre uma das extremidades, ocorre uma "Clavada". Ao lado da raia fica o depositário da parada, chamado "coimeiro". Jururu- Cabisbaixo, tristonho, abatido, melancólico, pensativo.
Lábia – Habilidade da conversa.
Légua - Medida itinerária equivalente a 3.000 braças ou 6.600 metros.
Lonca – Pele de animal, de onde os pêlos foram raspados. Os tentos de lonca são usados para trabalhos mais delicados de trança.
Lonqueadas - Peles de onde o pêlo foi raspado.
Macanudo - bom, superior, poderoso, forte, inteligente, belo, rico, respeitável.
Mangueira - Grande curral construído de pedra ou de madeira, junto à casa da estância, destinado a encerrar o gado para marcação, castração, cura de bicheiras, aparte e outros trabalhos.
Maneou - Manear o cavalo significa colocar-lhe a maneira, espécie de algemas de couro cru nas patas dianteiras – mãos – a fim de que não caminhe, ou caminhe pouco.
Manotaço - Pancada que o cavalo dá com uma das patas dianteiras, ou com ambas, bofetada, pancada com a mão dada por pessoa.
Minuano - Vento frio e seco que sopra do sudeste, no inverno, vem dos Andes.
Maragatos - Revolucionários que enfrentaram o governo rio-grandense em 1893 e 1923, em duas grandes e sangrentas revoluções, sem conseguir a vitória final pelas armas. A cor vermelha, sobretudo no lenço de pescoço, era o símbolo dos maragatos, cujo nome evoca uma lendária confraria do vale Nilo, antes da invasão berberisca da Espanha.
Matungo - Cavalo de pouca categoria. Muitas vezes o gaúcho se refere assim a um cavalo que admira, unicamente em bem de conversa, para não valoriza-lo demais.
Na Estica - Elegantemente vestido.
Nativismo - É o amor que a pessoa tem pelo chão que nasceu, onde é nato.
Negrinho - Designação carinhoso que se dá a crianças ou a pessas que se tem afeição.
Nó nas Tripas - pendicete, oclusão intestinal.
Num Upa - Num abrir e fechar de olhos, de golpe, rapidamente.
Oigalê - Exprime admiração, espanto, alegria.
Orelhano - Animal sem marca, nem sinal.
Origores - Fatias de polpa de pêssego secas ao sol, as quais podem ser comidas ao natural ou cozidas.
Pago - Lugar onde se nasceu.
Pagar Vale - Recuar, desistir de apostar, temer qualquer coisa, não aceitar o desafio da provocação.
Palanque - Esteio grosso e forte cravado no chão, com mais de dois metros de altura e trinta centímetros aproximadamente de diâmetro, localizado na mangueira ou curral, no qual se atam os animais, para doma, para cura de bicheiras ou outros serviços.
Pampa - O que tem a cabeça, metade dela ou apenas uma orelha branca e o resto do corpo de outra cor. Diz-se do gado vacum e cavalar. As vastas e extensas planícies do Rio Grande do Sul e do Plata, cobertas quase sempre de suculentas pastagens, onde antigamente existiam (na República Argentina, ao menos) os índios daquele nome. É, segundo Z. Rodrigues, um vocábulo da língua quíchua.
Papudo - Indivíduo que tem papo. Balaqueiro, jactancioso, blasonador.
Passar um pito - Repreender, descompor.
Patrão - O patrão, no meio rural é o dono da terra, o empregador. Nos centros de tradições gaúchas, que são estâncias simbólicas, o presidente da associação tem o título de Patrão.
Patrão - Velho - Deus.
Pelea - Peleja, pugilato, contenda, briga, rusga, disputa, combate.
Pelear - Brigar, lutar, combater, pelejar, teimar, disputar.
Pelego - A ele do carneiro com a lã; pele usada nos arreios; indivíduo subserviente, capacho.
Pereba - Ferida de mau caráter, de crosta dura, que sai geralmente no lombo dos animais.
Petiço - Cavalo pequeno, curto, baixo.
Pilcha - Adorno, jóia, dinheiro. Roupas, arreios, qualquer objeto de valor. Vestimenta típica do Gaúcho.
Piá - Menino, guri, caboclinho.
Piquete - Pequeno potreiro, ao lado da casa, onde se põe ao pasto os animais utilizados diariamente. Denominação também dada a filiações de CTGs.
Poncho - Espécie de capa de pano de lã, de forma retangular, ovalada ou redonda, com uma abertura no centro, por onde se enfia a cabeça. É feito geralmente de pano azul, com forro de baeta vermelha. É o agasalho tradicional do gaúcho do campo. Na cama de pelegos, serve de coberta. A cavalo, resguarda o cavaleiro da chuva e do frio.
Potrilho - Animal cavalar durante o período de amamentação, isto é, desde que nasce até dois anos de idade. Potranco, potreco, potranquinho.
Posteiros - O posteiro, no meio rural, é encarregado do posto, subdivisão da grande propriedade. Nos centros de tradições gaúchas os departamentos são chamados de Postos e ou encarregados do departamento são chamados de Posteiros.
Quarto - Um dos membros da rês carneada, traseiro ou dianteiro, com várias costelas.
Querência - É o lugar onde se vive.
Qüera - Homem destinado, desabusado.
Quincha – Cobertura de capim dos ranchos e dos galpões da campanha gaúcha. Há vários tipos de quincha, onde o capim mais empregado é o santa-fé.
Rebenque - Chicote curto, com o cabo retovado, com uma palma de couro na extremidade. Pequeno relho.
Regalo - Presente, brinde.
Regionalismo - Corrente artística voltada para os temas regionais, um dos ramos do romantismo, que pregava o abandono dos temos clássicos e a busca de temas nacionais.
Relho - Chicote com cabo de madeira e açoiteira de tranças semelhantes à de laço, com um pedaço de guasca na ponta.
Reponte - Ato de tocar por diante o gado de um lugar para o outro.
Sanga - Pequeno curso d'água menor que um regato ou arroio.
Sapecada - Ato de assar pinhões em figueira de grimpas, ou seja, de folhas de pinheiro já secas. Ação de sapecar. Surra.
Serrana - Baile campestre, espécie de "Fandango".
Soga - Corda feita de couro, ou de fibra vegetal, ou ainda, de crina de animal, utilizada para prender o cavalo à estaca ou ao pau-de-arrasto, quando é posto a pastar.
Taipa - Represa de leivas, nas lavouras de arroz. Cerca de pedra na região serrana.
Talagaço - Pancada com tala. Chicotaço.
Talho - Ferimento.
Tapejara - Vaqueano, guia ou prático dos caminhos, gaúcho perito.
Tapera - Casa de campo, rancho, qualquer habitação abandonada, quase sempre em ruínas, com algumas paredes de pé e algum arvoredo velho.
Taura - Valente, forte.
Tchê - Equivale a "tu aí", ou "tu" simplesmente.
Tentos - Tiras ou fios de couro cru cortados a faca ao longo de couro, para trabalhos de trança.
Terneiro - Cria de vaca até idade de um ano.
Tirana - Cantiga e dança popular acompanhada de viola. Variedade do Fandango. Descompostura, xingamento.
Topete - audácia, arrogância, atrevimento, saliência da erva-mate que fica fora da água na cuia do chimarrão.
Tosa - Tosquia, toso, esquila.
Tradição - É culto dos valores que os antepassados nos legaram.
Tramposo - Intrometido, trapaceiro, velhaco.
ranco - Passo largo, firme e seguro, do cavalo ou do homem.
Três-Marias - Boleadeiras.
Tronqueira - Cada um dos grossos esteios colocados nas porteiras, os quais são providos de buracos em que são passadas as varas que as fecham.
Tropeiro - Condutor de tropas, de gado, de éguas, de mulas, ou de cargueiros. Pessoa que se ocupa em comprar e vender tropas de gado, de éguas ou de mulas. Peão que ajuda a conduzir a tropa, que tem por profissão ajudar a conduzir tropas. O trabalho do tropeiro é um dos mais ásperos, pois, além das dificuldades normais da lida com o gado, é feito ao relento, dia e noite, com chuva, com neve, com minuano, com soalheiras inclementes, exigindo sempre dedicação integral de quem o realiza.
Truco - Jogo de cartas de naipe espanhol, popularíssimo ainda hoje na fronteira castelhana do Rio Grande do Sul. O truco é irmão do truque jogado pelos caipiras do centro do Brasil.
Tirador - Espécie de avental de couro macio, ou pelego, que os laçadores usam pendente da cintura, do lado esquerdo, para proteger o corpo do atrito do laço. Mesmo quando não está fazendo serviços em que utilize o laço, o homem da fronteira usa, freqüentemente, como parte da vestimenta, o seu tirador que, por vezes, é de luxo, enfeitado com franjas, bolsos e coldre para revólver.
Uru - Pássaro das matas do rio Grande do Sul, parecido com a perdiz, pertencente à família das Phasianidae.
Urucungo - Cavalo ruim, imprestável. Sotreta, matungo, pilungo, urigungo.
Urupuca - Armadilha para pegar passarinhos. Trapaça.
Vacaria - Grande número de vacas. Grande extensão de campo que os jesuítas reservavam para criação de gado bovino.
Varar - Atravessar, cruzar.
Vareio - Susto, sova, surra, repreensão. Diz-se dar ou tomar um vareio.
Vianda - Refeição fornecida em domicílio em marmitas. Marmita.
Vivente - Pessoa, criatura, indivíduo.
Xaleco - Espécie de colete usado pelos maragatos.
Xepa - Comida.
Xiru - O mesmo que chiru.
Xucro - Diz-se do animal ainda não domado, chimarrão, bravio, esquivo.
Zaino - Diz-se do animal cavalar ou muar de pêlo castanho escuro Zorrilho* -
Zunir - Ir-se apressadamente.

Fonte: pesquisa Google.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

INDEPENDÊNCIA: SE FAZ COM, EDUCAÇÃO VALORES E TRADIÇÕES !



"Vejamos se alguns não estavam presentes na caminhada, era porque tinham outros motivos naquele momento. Cada um vai engrenando naquilo que convém e vai fechando com suas características”. (parte de um e-mail enviado pela Profe Mara, como sempre ela com sua sabedoria sabe colocar as palavras certas para fazermos uma boa reflexão).

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL !

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Independência ou Morte!, de Pedro Américo (óleo sobre tela, 1888).
 
Denomina-se independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política desse país do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe-regente D. Pedro de Alcântara bradou perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.
A moderna historiografia em História do Brasil remete o início do processo de independência à transferência da corte portuguesa para o Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.
 Fonte: Wikipédia

sábado, 27 de agosto de 2011

MEC defende uso de livro didático com linguagem popular

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Para o Ministério da Educação (MEC), o papel da escola é não só o de ensinar a forma culta da língua, mas também o de combate ao preconceito contra os alunos que falam “errado”. Em nota enviada ao iG, o órgão ressalta a existência de uma descriminação linguística e defende a adoção do livro didático de língua portuguesa Por uma vida melhor,da coleção Viver, aprender que dedica um capítulo ao uso popular da língua. 
“O reconhecimento da variação linguística é condição necessária para que os professores compreendam o seu papel de formar cidadãos capazes de usar a língua com flexibilidade, de acordo com as exigências da vida e da sociedade. Isso só pode ser feito mediante a explicitação da realidade na sala de aula”, diz a nota da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), que defende o uso do livro pela sua capacidade de trabalhar o preconceito linguístico.
A apostila que traz expressões como “nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe” é o único livro de português que foi distribuído neste ano pelo Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos (PNLDEJA) do MEC. Com isso, quase 500 mil alunos de 4.236 escolas tiveram acesso ao texto, de acordo com dados do ministério.
A obra é adotada por escolas que se inscrevem no programa do governo federal e que atendem estudantes vindos dos programas de alfabetização ou que retornam à escola para concluir seus estudos. Em nota, o MEC informa que os livros são indicados e distribuídos, mas as escolas têm autonomia para complementar o material encaminhado.
Ao defender o uso do volume da coleção Viver, aprender, o MEC explica que o combate do preconceito linguístico e a valorização da linguagem do aluno estão previstos no documento que contém os Parâmetros Curriculares Nacionais, de 2000. 
“Os livros apresentam objetivos coerentes e compatíveis com as Diretrizes Gerais da Educação de Jovens e Adultos. Propõem uma abordagem que considera uma situação de interlocução socialmente contextualizada, procurando levar em conta os saberes prévios dos alunos”, diz a nota, que reproduz ainda parte dos Parâmetros Curriculares. 
“A escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única forma ‘certa’ de falar; a que parece com a escrita; e o de que a escrita é o espelho da fala. Essas duas crenças produziram uma prática de mutilação cultural”. Essa é a orientação curricular nacional citada pelo MEC como motivo de promover a segurança dos estudantes para “expressar a ‘sua voz’”.
Leia trecho da nota enviada pelo MEC ao iG:
Lidar com as diferenças é uma das maiores dificuldades do ser humano. Ao se descobrir a diversidade, em muitas ocasiões, manifesta-se a tensão, a intolerância e, principalmente, o preconceito, que se define como uma postura negativa, sem fundamentos, para com as diferenças manifestadas nas várias dimensões da vida humana. Uma forma de preconceito particularmente sutil é a que se volta contra a identidade lingüística do indivíduo e que, mesmo sendo combatido, no Brasil, por estudiosos da sociolingüística continua a ser relevado pela sociedade em geral, inclusive na escola.
O reconhecimento da variação lingüística é condição necessária para que os professores compreendam o seu papel de formar cidadãos capazes de usar a língua com flexibilidade, de acordo com as exigências da vida e da sociedade. Isso só pode ser feito mediante a explicitação da realidade na sala de aula.
Todas as línguas mudam com o passar do tempo e variam geográfica e socialmente. A respeito da língua, dois fatos devem ser levados em conta: a) não existe nenhuma sociedade na qual todos falem da mesma forma; b) a variedade lingüística é o reflexo da variedade social e, como em todas as sociedades existe alguma diferença de status, essas diferenças se refletem na língua.
A Escola que oferece a modalidade de Educação de Jovens e Adultos deve propiciar aos alunos um ambiente acolhedor no qual suas variedades lingüísticas sejam valorizadas e respeitadas. Dessa forma, os alunos terão segurança para expressar a “sua voz”. Cabe à escola o papel de criar situações de aprendizagens que possibilitem aos estudantes utilizar as diversas variedades lingüísticas.
O estudo da gramática normativa deve contribuir para o desempenho lingüístico do aluno, tanto na recepção quanto na produção de textos escritos e orais. É o exercício contínuo das diferentes práticas, aliado à reflexão constante sobre os usos da linguagem que permite a ampliação dos recursos expressivos. (material retirado do link:

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

TROTE "CIDADÃO" REALIZADO NO DIA 22 DE MARÇO DE 2011


O trote marca a nossa entrada na vida universitária. O trote ficou marcado como símbolo de violência e humilhação. Mas com muito respeito e união veteranos e calouros da UFPel se uniram para um trote cidadão, onde cantaram, se pintaram e arrecadaram roupas e alimentos.

sábado, 13 de agosto de 2011

PARABÉNS PAPAI PELO SEU DIA !

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Estamos vivendo em um processo de muitas mudanças.
E uma delas é a "estrutura familiar". 
A família está se transformando passando por muitas mudanças.
Hoje o professor precisa fazer parte deste processo, ter muito cuidado em realizar trabalhos e principalmente no momento de realizar as apresentações os encontros para os pais. As famílias hoje não são mais constituídas por mãe pai e filhos, ela vem se estruturando de diferentes integrantes familiares.
   Hoje temos famílias pormadas por:
-mãe, vó e filhos
-mãe, vô e filhos
-tia, mais primos e filhos
-vó, neto
-vó, vô, mãe e filhos
-pai e filhos
-mãe, filhos e companheiro
-pais com filhos de outros casamentos
-mãe, filhos
-tia, tio, filhos e sobrinhos
-irmãos cuidando de irmãos.
Os professores necessitam trabalhar com muito carinho seus alunos para este dia, pois eles tem em sala de aula alunos sem pais, ou pais ausentes. O aluno que não tem a presença do pai nestes momentos, passa por muitos constrangimentos e acaba sendo motivo de piada, e assunto entre os colegas.  O aluno acaba se excluíndo, mesmo que ele tenha seu pai mas neste dia não pode estar presente ele sofre muito, os pais mesmos precisam ter cuidado para lidar com esta situação.Nunca discutir na frente do filho a ausência dele ou tentar arrumar aquela desculpa, o filho pode se sentir rejeitado pelo pai, como também pela mãe que acaba sempre cobrando esta presença do pai, assim o filho pode pensar que ela não quer mais se comprometer por todos as obrigações, e assim ele se sentirá abandonado novamente, e se sentirá culpado pela discussão dos pais. Os professores precisam levar para sala de aula a realidade destes alunos, e fazer com que ela seja conhecida e respeitada. Para que isso aconteça de uma forma natural ele deve preparar os alunos através dos valores familiares, mostrando a eles que o importante é ser amado, ser respeitado, ser cuidado, independente se tem pai ou não.
 Antes destas datas com comemorações é muito importante uma reflexão com os alunos !

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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

11 de AGOSTO DIA DO ESTUDANTE !

APRENDER COM O PASSADO, AGIR NO PRESENTE E TRASFORMAR O FUTURO!
                              PARABÉNS ESTUDANTE PELO SEU DIA!
Origem do dia do estudante
   No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.
   Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.
   Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.(fonte:Wikipédia)

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

FIQUE LIGADO ! ATIVIDADES COMPLEMENTARES !

1 - Oficinas oferecidas pelo AVEA terão comprovante de frequência automaticamente mensuradas,
mas não eximem o estudante de enviar o relatório.
Todo o comprovante deve ser apresentado juntamente com o formulário definido pelo Curso.
Outros tipos de eventos, não expostos neste quadro, podem ser enviados ao colegiado para
apreciação.
O estudante precisa somar 200 horas em atividades complementares e pode perfazê-las
enfatizando uma ou outra área na proporção máxima de 80 horas.
(MATERIAL ENVIADO PELA PROFESSORA MICHELE POR E-MAIL)

domingo, 7 de agosto de 2011

SEMANA ACADÊMICA DA PEDAGOGIA UAB/UFPEL PÓLO EAD DE ENCANTADO

  Ficamos todos maravilhados com o conteúdo apresentado na Semana Acadêmica, que foi organizada pelas colegas da Turma3 do curso de Pedagogia.
   Parabéns as gurias que conseguiram superar todas nossas expectativas.
   Foram bem objetivas nas escolhas dos assuntos apresentados.
   A organização dos debates foi muito bem proposto.
   A Semana Acadêmica iniciou referindo-se nos valores a e encerrou com a palestra de Jorge Trevisol trabalhando nossa alma, um conjunto de informações essenciais.
   O Palestrante Professor Francisco dos Santos Kieling nos trouxe propostas de ensino, ele nos deixou bem claro que “nossa ação na escola tem um impacto significativo”, nos colocou que precisamos ser professores sujeitos transformadores para o coletivo e pensarmos em processos de educação mais significativa e mais afetiva, nos colocou sobre os valores, igualdade, diálogo com ação, respeito, afeto, coletivo, parcerias.
   A dinâmica realizada pelas colegas Cíntia Inês Hermann e Milena Zanetti foi bem significativa.
   A Palestrante Psicopedagoga Lisiane Chanan Cristh trouxe nos muitas reflexões de como ensinar, os métodos diferentes e criativos no coletivo.
  A aluna e colega Priscila Raquel Jouan Manica demonstrou como trabalhar a música com as crianças e como fazer a inserção dos valores nas músicas.
 
   A Palestrante Secretária de Educação de Encantado Roseli T. Mottin Soares foi de muita valia, ela nos apresentou o quantitativo e qualitativo do Sistema municipal de Ensino, número de Alunos e Professores na Educação Infantil e Ensino Fundamental, nos colocou como funciona o Setor Administrativo da Secretaria de Educação, o Setor  Pedagógico, Setor  de Alimentação Escolar, Motoristas e a Casa de Cultura, os números do Orçamento do Município na Educação e suas parcerias. Estes dados são muito importantes para sabermos como tudo funciona, pois a falta de parcerias e interesse dos pais ou da comunidade é esta falta de informação em saber como tudo funciona.
   ALGUMAS REFLEXÕES QUE MARCARAM A SEMANA ACADÊMICA:
“ valores “
“ desconstruir para construir algo diferente”
“ traçar cada aula “
“ traçar cada aluno “
“ estudando e ouvindo “
“ trabalhar do todo para as partes “
“ é necessário ir de encontro do que cada alunno pensa, assim o conheceremos e teremos em mãos subsídios para oferecer a este aluno “

sábado, 6 de agosto de 2011

Primeiro dia de aula, no dia 22 de março de 2011 !

PRESENÇA
Que bom que você veio!
O encontro é algo divino e maravilhoso!
É maravilhoso...
Encontrar a simplicidade, a disponibilidade,
o olhar puro e o gesto pronto...
É maravilhoso...
Encontrar um riso aberto, uma alma corajosa,
um desejo de ser mais.
Aqui, se realiza a maravilha do encontro,
porque você se faz presente...
Realiza porque você veio, trazendo um pouco de
seu próprio manancial cristalino: um pouco das
suas histórias, um pouco de você mesmo...
E esteja em casa e abra seu coração!
A sua presença há de nos deixar mais ricos,
há de nos aumentar as energias, para a luta de construir...
Sim!
É da esperança, é do construir,
que o mundo de hoje precisa...
Com as nossas mãos apertadas as suas,
encontraremos novos rumos!
Que bom que você veio!
Obrigado(a) pela sua presença!
(desconheço a autoria)

TURMA MARAVILHOSA!

Esta é a nossa sala digital


"Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão".(Paulo Freire)


 
      UMA REALIDADE, APÓS MUITO ESFORÇO E MUITA LUTA!
       INÍCIO DAS ATIVIDADES NO PÓLO DE ENCANADO
      O início das aulas no Pólo aconteceram no dia 13 de abril de 2009.
      Nesta ocasião foram feitas as apresentações da Coordenadora do Pólo; LISÃNIA SANDRI e das Tutoras presenciais do curso de Pedagogia; Fernanda Dias e Miriam Dente Bertelli.
      Estiverampreentes nesta noite o Senhor  Prefeito Municipal Paulo Costi e
Professora Roseli Mottim Soares, Secretária Municiapal de Educação.
    Tanto o Senhor Prefeito Paulo Costi como a Senhora secretária de Educação Roseli Mottim enfatizaram a importância da UAB (Universidade Aberta do Brasil) para nossa cidade de Encantado, quando são ofertados cursos de graduação à distância em parceria com Universidades Federais para a formação de Professores.
      Nesta primeira semana os Alunos dos cursos a distância participaram de atividades comuns, denominada “calourada”.
     Os Alunos assistiram as vídeos conferências a partir de um link da página da UFPel e também nos Pólos.
      Aqui os Alunos do curso de Pedagogia, reuniram-se durante a semana no auditório Imigrante, localizado na Prefeitura Municipal.
      A programação foi a seguinte:
13/04 – Vídeo - Conferência com o Reitor Antônio César Borges e da Pró-Reitora de Graduação Eliana Póvoas de Britto.
14/04 – Vídeo - Conferência com os Coordenadores do curso de Licenciatura em Pedagogia a Distância, Licenciatura em Letras – Espanhol, Curso de Licenciatura em Matemática e Educação co Campo. Cada Coordenador apresentou sua proposta.
15/04 – Um “passeio” pela cidade apresentando  a cidade de Encantado.
16/04 – Fechamento da atividades com a presença do Reitor, Pró-Reitoria, Coordenadores e Professores Pesquisadores(atividade em relação ao teatro) .
17/04 – Jantar de confraternização com Alunos, Coordenadora e Tutoras presenciais.
      Neste dia também foi posta atividade pelo  AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) para os Alunos.